Muito tempo depois, cá estou eu. De volta. A mesma, ou não. Melhor, ah sim, bem melhor. Você me faz ser melhor. Você me faz querer ser melhor, querer ser uma pessoa boa. Pra te merecer.
Sempre ouvi dizer que o verdadeiro amor acalma o coração, aquieta a alma, diminui as nossas aflições e os nossos medos, traz paz pra gente. Mas sempre desconfiei disso. Desconfiei porque nunca tinha acontecido comigo antes. Acontecido de verdade, eu digo. Porque desde sempre, desde que eu me conheço por gente, eu sofro com isso. Sou canceriana, sofredora, rancorosa e... ansiosa. E, às vezes, insegura também. Nunca soube bem como demonstrar os meus afetos por alguém quando me apaixonava - ou achava que me apaixonava. Sempre queria falar logo pra pessoa que tava apaixonada, que queria ficar junto, enfim. E a razão e os amigos queridos sempre buzinavam na minha orelha: não fala isso ainda não, espera pra ver qual é a dele primeiro, pra ver se vale a pena mesmo. E eu, lógico, não ouvia. E ia lá e falava e demonstrava e movia mundos e fundos pela paixonite e... me arrebentava, claro.
Mas com você foi diferente. Tudo é diferente com você. Eu sei que te assustei quando te disse, do nada, de surpresa, no meio da noite, que estava muito apaixonada por você. Você fez a mesma cara dos outros caras. Mas você não agiu como eles. Você não sumiu, não foi embora. Você quis ficar. Você aceitou as minhas bobagens e a minha loucura e ficou. Você quis me conhecer mais e mais, você quis passar mais e mais tempo junto comigo. Apesar disso. Você me diz coisas como "eu realmente acho que você é a pessoa pra mim". Acho que, assim como pra mim, talvez tudo isso também esteja sendo, pra você, algo novo. Diferente.
Não estou 'só' apaixonada não. Eu te amo, Leonardo. Só que eu amo você de um jeito tão grande, tão inédito e novo pra mim, que nem consigo dizer, traduzir, expressar em palavras... ainda. Mas, ah, pode deixar, eu vou dizer. Pra você, eu *quero* dizer. Eu acho que encontrei o amor da minha vida...
"Eu quero a sorte de um amor tranquilo."
[Cazuza]
Sempre ouvi dizer que o verdadeiro amor acalma o coração, aquieta a alma, diminui as nossas aflições e os nossos medos, traz paz pra gente. Mas sempre desconfiei disso. Desconfiei porque nunca tinha acontecido comigo antes. Acontecido de verdade, eu digo. Porque desde sempre, desde que eu me conheço por gente, eu sofro com isso. Sou canceriana, sofredora, rancorosa e... ansiosa. E, às vezes, insegura também. Nunca soube bem como demonstrar os meus afetos por alguém quando me apaixonava - ou achava que me apaixonava. Sempre queria falar logo pra pessoa que tava apaixonada, que queria ficar junto, enfim. E a razão e os amigos queridos sempre buzinavam na minha orelha: não fala isso ainda não, espera pra ver qual é a dele primeiro, pra ver se vale a pena mesmo. E eu, lógico, não ouvia. E ia lá e falava e demonstrava e movia mundos e fundos pela paixonite e... me arrebentava, claro.
Mas com você foi diferente. Tudo é diferente com você. Eu sei que te assustei quando te disse, do nada, de surpresa, no meio da noite, que estava muito apaixonada por você. Você fez a mesma cara dos outros caras. Mas você não agiu como eles. Você não sumiu, não foi embora. Você quis ficar. Você aceitou as minhas bobagens e a minha loucura e ficou. Você quis me conhecer mais e mais, você quis passar mais e mais tempo junto comigo. Apesar disso. Você me diz coisas como "eu realmente acho que você é a pessoa pra mim". Acho que, assim como pra mim, talvez tudo isso também esteja sendo, pra você, algo novo. Diferente.
Não estou 'só' apaixonada não. Eu te amo, Leonardo. Só que eu amo você de um jeito tão grande, tão inédito e novo pra mim, que nem consigo dizer, traduzir, expressar em palavras... ainda. Mas, ah, pode deixar, eu vou dizer. Pra você, eu *quero* dizer. Eu acho que encontrei o amor da minha vida...
"Eu quero a sorte de um amor tranquilo."
[Cazuza]